ORIENTAÇÃO FINANCEIRA
Para
evitar estas perdas sistemáticas você
precisa acertar na escolha de seus consultores.
Eles não podem estar submetidos aos interesses
de grandes aplicadores de capital, que querem
na verdade viver de comissões, taxas e
tarifas pré - determinadas.
Você precisa
na verdade é de um ou de vários
consultores financistas (e não apenas financeiros),
isentos e independentes, cujo rendimento oscila
e é função dos rendimentos
que eles garantirem à sua carteira, seja
na categoria de Pessoa Física (PF) ou de
Pessoa Jurídica (PJ).
Estes financistas devem
ter atributos e responsabilidades claras, que
no dia a dia, pouca gente foi treinada e instruída
a observar e, sobretudo a cobrar.
É preciso avaliar
se o seu gerente de negócios tem o perfil
do qual você precisa. Compare o apoio atual
que recebe, com os nossos financistas, que lhe
garantem comprovadamente:
-
Análise
macroeconômica atualizada e de mercados
-
Experiência nacional e internacional
de Finanças
-
Formação
superior no nível de PhD em Negócios
- Lucros comprovados
em carteiras e fundos
- Parceria,
na medida em que ouvem suas necessidades e
avaliam o seu perfil PAR, para então
sugerir e acompanhar em tempo real os resultados
de sua carteira.
- Presença
e permanência na praça e nos
negócios
- Isenção
e seriedade técnica
Saiba
qual é o seu Perfil de Risco, faça
já o teste !
Como funciona
nossa Orientação e quais são
os seus ganhos
1) |
O
aplicador em potencial, interessado, identifica
com a OEF: |
|
a)
seu perfil de aplicador e financeiro, através
de uma entrevista personalizada; preenche
ficha de cadastro e opções de
orientação; |
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b)
as opções de sua preferência,
numa larga carteira de investimentos; |
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c)
as entidades do mercado de capitais, das bolsas
de valores e do sistema bancário, com
as quais quer realizar transações; |
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d)
a forma de acompanhamento de suas aplicações
por entidade e por período, para definição
de rendimentos e exposição regular
destes; |
|
e)
forma de aplicação; reaplicação;
resgate; remanejamento de capitais, a dados
valores de rendimento ou retorno alcançados
e a certos valores eventuais de prejuízo
ou perda registrados; |
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f)
as melhores formas de garantir o seu patrimônio
e assegurar o valor crescente do seu capital. |
2) |
Define-se o valor, a regularidade e o tipo
de aplicação, assim como de
reaplicações, resgates e remanejamento
de capital; |
3) |
Assina-se
o Termo de Orientação Financeira
e Econômica (TOFE), pelo período
de duração da(s) operação(s),
o Termo de Orientação em Aplicações
(TOA) e o Termo de Responsabilidades de Orientação
(TRO). |
4) |
Uma
vez feitas as aplicações mensalmente
o cliente recebe um extrato com a posição
precisa dos seus investimentos orientados.
No fim do ano, é entregue o Relatório
de Retorno Orientado, RERO, onde todos os
movimentos, ganhos e eventuais perdas são
discriminados. |
5)
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Decorrido
o prazo da orientação de aplicação,
o cliente define se prorroga o serviço,
ao que agindo positivamente repactua a TOFE,
a TOA e a TRO. |
Observações
importantes: |
1)
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As
carteiras que orientamos, nas quais sugerimos
aplicar e que acompanhamos técnicamente
desde 1988 apresentaram um Retorno real médio
de 8,5 % ao ano em moeda local e 7,6 % em
moeda estrangeira (dólar), entre 1988
e 2001. Ou seja, ficamos muito acima da média
de 3,9 % e 3,2 % para o mesmo período,
respectivamente. |
2) |
2)
Toda decisão final de aplicação
é do próprio investidor e a
assessoria não se responsabiliza pelos
resultados finais. |
3) |
3)
Todas as nossas orientações
de aplicações garantiram o principal
integral aplicado, ou seja, não foram
afetadas por medidas arbitrárias, como
sequestro de ativos financeiros e afins. |
Mas,
cautela, discrição, precaução
e muito cuidado ao aplicar seu sofrido,
arduamente conquistado, pequeno ou grande
capital !!!
Os
mercados financeiros são instáveis
e há todo tipo de fundo e gestor.
Assim como pode haver grandes perdas,
que devem ser evitadas a todo custo e
com honestidade, podem acontecer ganhos
satisfatórios se você souber
aproveitar com os técnicos e especialistas
certas dicas de aplicação.
Você
já reparou que o sistema financeiro
cobra de você juros ou comissões
em CDBs, Letras de Cambio, e em todo fundo
ou na compra de ações, independente
do retorno ou do prejuízo ocorrido?
Ele
não assume os riscos e cobra caro,
podendo lhe oferecer no final prejuízos
e a história acaba assim.
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